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sábado, 28 de outubro de 2017

Agricultura de Precisão. Economia de Água e Energia na Irrigação

O objetivo de usar sensores de umidade para medir a quantidade de água no solo é conhecer a velocidade com que a água disponível está sendo consumida.

Conhecendo esta velocidade de consumo de água em diferentes profundidades do sistema radicular da cultura e suas variações no solo, é possível promover um planejamento efetivo da irrigação.




Monitoramento da Umidade do Solo, através da Nanotecnologia


O SISTEMA SENCER é uma ferramenta para a determinação da umidade do solo cujo elemento sensor consiste de uma cerâmica nano-estruturada. Esta cerâmica tem suas propriedades elétricas alteradas de acordo com a quantidade de água presente no solo a ser analisado.

O sinal elétrico enviado pela cerâmica é interpretado pelo SISTEMA como uma unidade arbitrária (u.a.), inversamente proporcional à quantidade de água presente no solo (quanto maior o valor, mais seco estará o solo). Para medidas outras unidades (% umidade, kPa, mm de água, entre outras), será necessário o levantamento de uma calibração específica para o solo a ser monitorado.



Instalação do Sistema de Monitoramento da Umidade do Solo

O SISTEMA SENCER foi projetado para ser um sensor móvel e versátil tanto para culturas sazonais, onde a sonda é removida após as medidas (no final do ciclo) como em culturas perenes, onde a sonda permanece fixa no solo. 

Em ambos os casos, basta conectar o Ponto de Leitura à sonda e em menos de um minuto é possível começar a monitorar a variação da umidade do solo naquele ponto através do site, com seu login e senha.



quarta-feira, 11 de julho de 2012

Coordenador do Curso Superior de Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá - Campus Cabo Frio - RJ visita o Projeto Mandalla (Projeto Piloto) em Morada Nova - CE.


Agradecendo imensamente a recepção dada pelo Núcleo Mandalla de Desenvolvimento Sustentável-NMDS de Morada Nova-CE, representada por seus difusores Messias Bandeira e Alex Rabelo na ocasião da visita do Prof. Msc. João Gomes de O. Filho - Coordenador do Curso Superior de Gestão Ambiental da Universidade Estácio de Sá - Campus Cabo Frio - RJ ao Projeto Mandalla (Projeto Piloto na cidade de Morada Nova-CE), declara que pelas dificuldades climáticas e governamentais ali encontradas, parabeniza pela iniciativa e pelo excelente trabalho desenvolvido e que os ensinamentos e experiencias adquiridas durante a visita ajudarão em futuros projetos no RJ, espera que em um futuro breve, as instituições das quais ele representa possa retribuir a gentileza e concretizar parcerias.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Integrantes do Núcleo Mandalla de Desenvolvimento Sustentável participa do 11º Encontro de Agricultores Orgânicos do Nordeste realizado pela Fundação SHARE do Canadá no Assentamento Jucá Grosso em Morada Nova/CE

ACONTECEU NO CEARÁ DE 16 A 19 DE JAN/2011, O 11º  ENCONTRO DOS AGRICULTORES ORGÂNICOS DO NORDESTE, ONDE TEVE A PARTICIPAÇÃO DE 40 AGRICULTORES DO ESTADO DE PERNAMBUCO , 40 DA BAHIA , 60 DO CEARÁ, 03 DO RIO GRANDE DO SUL. 

ESSE ENCONTRO CONTOU COM A PRESENÇA DE REPRESENTANTES DA SHARE QUE VEM TODOS ANOS AO BRASIL VISITAR VÁRIAS COMUNIDADES BENEFICIANDO AS FAMÍLIAS QUE UTILIZAM  PROJETOS SUSTENTÁVEIS, ONDE SE É DADO APOIO PARA QUE AS MESMAS PRODUZAM ALIMENTOS LIVRES DE AGROTÓXICOS, SENDO ESSE O MAIOR OBJETIVO  DA SHARE, VINDO  AO ENCONTRO COM A FILOSOFIA DO SISTEMA MANDALLA DE PRODUÇÃO INTEGRADA. 

DURANTE O ENCONTRO, OS AGRICULTORES SE DIVIDIRAM  EM GRUPOS PARA BUSCAR E TROCAR NOVOS CONHECIMENTOS, ONDE NESSE ANO DE 2011, ENTRE AS EXPERIÊNCIAS VISITADAS DESTACAMOS EM MORADA NOVA - CEARÁ, O ASSENTAMENTO BOM JESUS COM A CRIAÇÃO DE OVINOS E ASSENTAMENTO JUCÁ GROSSO COM O PROJETO MANDALLA E CRIAÇÃO DE GALINHA CAIPIRA, BEM COMO PROJETOS ARTÍSTICO (TEATRO, CANTO E DANÇA). A SHARE É PARCEIRA DESSES DOIS PROJETOS EM MORADA NOVA/CE, PROJETOS ESSES QUE BUSCAM A PRODUÇÃO DE ALIMENTOS PARA O CONSUMO PRÓPRIO DAS FAMÍLIAS E O EXCEDENTE É VENDIDO PARA A MERENDA ESCOLAR.  

segunda-feira, 10 de janeiro de 2011

Missão Técnica ao Centro Universitário Aberto UNIMANDALLA em Cutié - PB

Pequenos agricultores, integrantes do Instituto Convivência de Quixadá/CE e Agentes Difusores Mandalla do Ceará, irão a Centro Universitário Aberto UNIMANDALLA em Cutié - PB, localizado na BR 104, Km, 06 S/N (Saída para Nova Floresta - PB), onde darão início a um intercâmbio para difusão de tecnologias de convivência como semi-árido com o uso de Mandalas salinas com o cultivo de Halófitas, uma alternativa ao uso sustentável dos rejeitos dos dessalinizadores e poços salinos no sertão nordestino.
Grupo de pequenos agricultores do Horto Florestal de Quixadá/CE

quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

II Módulo do Curso de Difusores do Projeto Mandalla Nordeste do Brasil - (Projeto do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID)

Cuité PB - O Unicenter Mandalla PB, realizou no período de 13 a 18 de Dezembro de 2010, segundo módulo de capacitação para formação de Difusores da Tecnologia Mandalla nos estados do nordeste brasileiro (Projeto do Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID). O objetivo dessa capacitação foi preparar difusores capazes de disseminar uma rede de outros agentes difusores nos estados do nordeste, para assistir o trabalhador rural e transformar a agricultura familiar em um empreendimento social sustentável. Alem de representantes dos 09 (nove) estados do nordeste, também estiveram presentes representantes do Mato Grosso e do Paraná. Esse segundo módulo prepara o difusor para uma manipulação adequada dos alimentos, alimentação alternativa, técnica de plantio, adubação orgânica, tecnologias socias, manejo de animais, comercialização, negócio e gestão de empreendimentos sociais. 

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Alunos do Curso Técnico em Agroecologia em Pernambuco, Utilizam o Sistema Mandalla de Produção em Suas Aulas Práticas.

Alunos do Curso Técnico em Agroecologia da Escola Estadual de Referência no Campo Coronel Luiz Ignácio Pessoa de Mello município de Aliança – PE, com a orientação do Difusor Social Mandalla Marcos Luiz de Oliveira Bezerra, adotaram o Sistema de Produção Mandalla como laboratório das aulas práticas por apresentar condições de criação e cultivos agroecológicos, segundo avaliação dos professores. O processo teve inicio dia 22/11/2010, e a conclusão do curso será em dezembro de 2012.



Mais informação contate o e-mail: marcosluis@teiamandalla.org.br

Vantagens do Sistema Mandalla

  • Não precisa de muito para a sua aplicação, basta apenas uma área de ¼ de hectare, podendo ser aplicada em áreas menores, como quintais ou em áreas urbanas;
  •  As famílias recebem capacitação em técnicas de plantio, nutrição, agroindustrialização básica, plano de negócios, empreendedorismo e linha de financiamento, além de contar com a assistência técnica da equipe mandalla durante todo o processo de implantação;
  • Garante a alimentação familiar e gera excedentes que podem ser vendidos gerando renda mensal a família; projetos sociais e governamentais podem levar este excedente à merenda escolar;
  • É ecologicamente responsável, pois trata-se de uma produção orgânica, em pequeno espaço de terra, com baixa utilização de água e reutilizando materiais como cotonetes e garrafas plásticas de refrigerante;
  •  É um sistema interativo e autosustentável, já que, por exemplo, as galinhas oferecem esterco e aração para plantação e se alimenta de ervas daninhas.

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Conheça o Projeto Mandalla – DHSA Desenvolvimento Holístico Sistêmico Ambiental

É um modelo que representa um sistema que proporciona a reestruturação econômica de um ambiente e a facilitação e promoção de um ferramental estratégico simplificado, culminando no reaproveitamento racional de desperdícios do capital humano natural local.




A filosofia de 'desperdício zero' como ferramenta de facilitação do sistema processual agroprodutivo, otimiza os recursos naturais disponíveis na área de aplicação do sistema, maximizando os resultados decorrentes de uma melhor relação custo/benefício.

O sistema proposto adota um núcleo central de captação, armazenamento e distribuição de energia - a água, de onde se terá a provisão para atendimento às suas áreas periféricas em círculos concêntricos em volta do núcleo central. As diversas culturas selecionadas, deverão compartilhar o terreno total adotado pelo sistema mandalla, desde que, em cada um de seus respectivos círculos, adotar-se-á a criação de animais, hortaliças, plantas medicinais diversas e fruteiras. O sistema visa essencialmente a nutrição da Unidade de Produção Familiar Rural (UPFR) e capacitar sua inclusão no mercado justo, para onde carreará o excedente de produção.



Na progressão sistêmica, haverá a participação das agroindústrias multiparticipativas. Nessa mesma filosofia se terá a capacitação e a co-participação da gestão social a partir da organização de UPFRs e sua interação com as demais UPFRs em seu ambiente de vizinhança. O sistema proposto, visualiza as 'mandallas' de dimensões progressivas ou em série, que devem ser alimentadas por motores estacionários a diesel, gasolina, biogás, energia eólica, energia solar ou outra modalidade de energia que venha a ser desenvolvida ou aperfeiçoamento a partir de uma outra existente.



Um de seus argumentos mais fortes reside no fato da adoção de microaspersores (canudos do tipo cotonetes), o que garante uma perfeita racionalização da água, distribuída nos locais exatos e nas quantidades adequadas para cada área irrigada. Os microoaspersores em formato cilíndrico tornam-se adequados racionalmente, por proporcionarem uma redução substancial no consumo de água associados a insumos fertilizantes, pois, um aumento na pressão da água em seu interior, resultando em sua expulsão com rica pulverização, o que possibilita um melhor aproveitamento da água sem provocar alagamento nem os efeitos da erosão.



O formato cônico do poço favorece a instalação de uma bomba submersa, o que determina o início do processo de admissão e conseqüentemente distribuição pressurizada da água. O sistema proposto estabelece um diferencial, se comparado às iniciativas convencionais, pois, o fato de em cada intervalo dos círculos, serem plantadas uma espécie de hortaliça, torna possível num sistema completo, ter-se um leque enorme abrangendo uma grande variedade de verduras e legumes necessários para o consumo local, bem como, um excelente excedente de produção que poderá ser comercializado.



quarta-feira, 20 de outubro de 2010

Integrantes do Núcleo Mandalla de Desenvolvimento Sustentável - NMDS de Morada Nova/CE ministram palestra no Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia - IFCE campus de Limoeiro do Norte.


O Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, campus Limoeiro do Norte/CE, realizou nos dias 18 a 23 de Outubro o II Encontro Tecnológico, concomitante com a Semana Nacional da Ciência e Tecnologia. O Evento apresentou durante o período palestras, minicursos, oficinas, dentre outras atividades. 

Diante do exposto, a comissão organizadora convidou o Núcleo Mandalla de Desenvolvimento Sustentável-NMDS de Morada Nova/CE, na pessoa do Coordenador da Agência Mandalla-DHSA, no Ceará, José Messias Araújo Bandeira, para ministrar a palestra no dia 20 de Outubro de 2010, sobre o Modelo Mandalla de Desenvolvimento Sustentável-NMDS já implantado no município de Morada Nova/CE.

Segundo o Diretor Geral do Instituto de Educação, Ciência e Tecnologia do Ceará, campus Limoeiro do Norte/CE, José Façanha Gadelha, o referido evento teve como público alvo: discentes, docentes e toda comunidade do Vale Jaguaribano.

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Município de Morada Nova sedia o Pólo de Desenvolvimento Sustentável, com a implantação da Agência Mandalla - DHSA (Unidade Ceará)

Aconteceu no Centro Nacional de Difusão de Tecnologias Sociais Mandalla - DSHA, localizado na cidade de Cuité-PB, o curso de formação de Agentes Difusores do Programa Teia Social Mandalla, no período de 10/10/2010 à 17/10/2010. Esse programa é financiado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID, com o objetivo de capacitar 24 difusores em todos os Estados do Nordeste, exceto o Estado da Paraíba, onde foi confirmado o município Morada Nova (Unidade Pólo no Ceará) para sediar Polo de Desenvolvimento Sustentável, com a implantação da Agência Mandalla - DHSA no município, através da participação de uma equipe técnica representando o Estado do Ceará através de seu município pólo (Morada Nova/CE):

José Messias Araújo Bandeira
COORDENADOR DO PROJETO MANDALLA MORADA NOVA
Gleidson Alex Meneses Rabelo
TECNÓLOGO EM RECURSOS HÍDRICOS & IRRIGAÇÃO
ESPECIALISTA EM GESTÃO DOS RECURSOS HÍDRICOS
Francisco Mário Souza e Silva
TÉCNICO AGRÍCOLA
Felipe Façanha Bandeira
Representante da ADAO

A primeira turma foi formada por representantes de cada Estado, totalizando 24 difusores que já passaram pela formação da agência, segundo José Carlos Mascena - Coordenador do Projeto BID Nordeste, as demais turmas serão formadas nos respectivos Estados do Nordeste e serão 24 por Estado com a implantação de uma Mandalla Escola em cada Estado.

terça-feira, 24 de agosto de 2010

Núcleo Mandalla de Desenvolvimento Sustentável - NMDS, participa da XXI FENERJ em Limoeiro do Norte/CE

Morada Nova - O Projeto Mandalla Morada Nova, premiado em 2009 na Feira de Negócios do Vale do Jaguaribe (XX Fenerj), participa da sua XXI edição, através do Núcleo Mandalla de Desenvolvimento Sustentável - NMDS, realizada nos dias 19 a 21 de Agosto de 2010 na cidade de Limoeiro do Norte, onde foram apresentadas as ações, as tecnologias sociais, as atividades desenvolvidas e a serem desenvolvidas no município de Morada Nova/CE.




Em 02 stands foram expostas algumas culturas que podem ser produzidas por meio do Sistema Mandalla de Produção Sustentável e as que já estão sendo produzidas em Morada Nova através desse sistema, sem a utilização de agrotóxicos, tais como: Alface (Lactuca sativa), Coentro (Coriandrum sativum), Cheiro verde (Alliun schoennoprasum) e a planta que está revolucionando a área da saúde, o Noni (Morinda citrifolia) que, com seu fruto preparado conforme receita, é altamente medicinal, servindo para infinidades de doenças. Também estavam expostos algumas amostras de defensivos naturais, a maquete do projeto mandalla, folders, banners, pirâmide vertical e vídeos com reportagens mostrando a importância do cultivo em círculos.

Contando com o grande fluxo de visitantes no evento, o stand representado pelo Núcleo Mandalla de Desenvolvimento Sustentável-NMDS despertou a curiosidade de pessoas, tais como: produtores, técnicos, estudantes, empresários, instituições, imprensa, lideranças políticas, secretários e prefeitos municipais, de todo o Vale do Jaguaribe no Estado do Ceará, as dependências do Stand ficaram lotadas durante os três dias de evento, onde houve momentos de interação com todo o público, para divulgar as ações da Agência Mandalla em conjunto com a Prefeitura Municipal de Morada Nova, com a criação do Núcleo Mandalla de Desenvolvimento Sustentável - NMDS.

 


segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Produção Sustentável em Círculos

Aos poucos vai sendo disseminado pelo Brasil um sistema de produção inicialmente curioso e pouco convencional, mas que se revela eficiente, prático e aplicável em diversas culturas. Trata-se do Projeto Mandalla, também conhecido como Sistema Mandalla, uma alternativa de desempenho para a agricultura familiar e agora também uma boa opção de diversificação de culturas para pequenas, médias e grandes propriedades. 



Processo circular - O Sistema Mandalla é uma produção em círculos concêntricos. As estruturas internas são chamadas de anéis. Em cada anel diversificam-se as culturas. Uma das grandes vantagens é o pouco espaço que ocupa. Em uma área de 50 x 50m o produtor pode implantar um Mandalla e produzir peixes, patos, além de cultivar legumes, tubérculos, cereais, frutas, hortaliças, plantas ornamentais e medicinais.
Sistema Mandalla - Já de início, uma Mandalla enche os olhos: é bonita de se ver, é atraente, ocupa pouco espaço, mostra-se funcional e produtiva. Na verdade é efetivamente tudo isso, entre eles está a necessidade de priorizar o envolvimento da família no desenvolvimento produtivo de um Mandala (evitando a contratação de mão-de-obra de terceiros) e de comercializar os produtos sem recorrer a intermediários.

O centro da área é ocupado por um tanque de água sob uma pirâmide de onde parte o sistema de irrigação que também é de baixo custo. Em geral, a água é levada aos círculos por bombeamento e a irrigação é feita por gotejamento (unidades improvisadas com garrafas pet) ou aspersão (aspersores feitos com hastes de cotonetes). O tanque pode conter de 15 a 30 mil litros. A torre em forma de pirâmide é composta por radiais de onde partem as mangueiras de irrigação. 



Alternativa de renda - A princípio, este sistema foi desenvolvido como uma unidade de produção agrícola familiar e de subsistência. Hoje, no entanto, a otimização dos recursos e o desenvolvimento de técnicas de cultivo e gestão fazem com que o Mandalla seja uma alternativa de complementação de renda para qualquer propriedade. Em alguns casos, o sistema é adotado por trabalhadores rurais que recebem temporariamente pequenas áreas para cultivo nas propriedades onde trabalham, e até mesmo por arrendatários.
O Projeto Mandalla começou a ser articulado há mais de três décadas, na Paraíba, pelo administrador de empresas potiguar Willy Pessoa Rodrigues, e saiu do papel definitivamente a partir de 2003.

Fonte: Revista Panorama Rural


A Revista do Agronegócio